domingo, 27 de novembro de 2011

A transição do trabalho escravo para o livre - 8o.ano

                          A Transição da Escravidão ao Trabalho Livre na Cafeicultura

                                   O problema da mão-de-obra na economia cafeeira


          O desenvolvimento da economia .................., fator essencial para a estabilidade do Império, desde o inicio estava comprometido com a ..........................

          Porém, desde a abolição do tráfico em 1850, a questão da substituição do escravo pelo .......................... livre passou a ser seriamente considerada por alguns ......................

         Ocorre que a cafeicultura estava, naquele momento, expandindo-se no Oeste ................... E foi essa circunstância histórica que possibilitou aos fazendeiros paulistas lançarem mão da imigração ...................., transformando a cafeicultura numa economia .........................

         A cafeicultura do vale do Paraíba, mais antiga e totalmente modelada pela escravidão, apresentava maiores dificuldades em substituir seus escravos por trabalhadores................ A do Oeste paulista, ao contrário, encontrava-se em plena formação. Por esse motivo, foi em São Paulo e não em outra região que a substituição do escravo pelo trabalhador livre se deu mais rapidamente, imprimindo ao setor o caráter de ............................. capitalista.



  Complete o texto com as palavras abaixo:



CAPITALISTA - CAFEICULTORES  -PAULISTA -  CAFEEIRA- LIVRES -   TRABALHADOR – EUROPEIA -  ESCRAVIDÃO – EMPREENDIMENTO



FONTE:  http://www.culturabrasil.org/decliniodoimperio.htm

sábado, 22 de outubro de 2011

Esquema resumo (Roma Antiga - 6o.ano)

Roma Antiga - Esquema
- Roma : povoada por pastores nômades há aproximadamente 1000 AC 
Lenda da Fundação de Roma: - A lenda de Rômulo e Remo 
Sociedade Romana formada por:
- Patrícios
- Plebeus
- Escravos 
A Expansão romana e as conquistas  
- poder do exército romano: força, organização e disciplina 
- saques , respeito a cultura dos dominados e cobrança de impostos.
Cultura Romana 
-influência grega: vestuário, alimentação e cultura
-Religião politeísta (mesmos deuses dos gregos) 
Gregos                  Romanos
Poseidon                Netuno
Afrodite                 Vênus
Deméter                 Ceres
Hades                    Vulcano
 O Império Romano 
- Imperador: poder total: título de Augusto = “Preferido dos deuses”
- Otávio Augusto: período de grandes conquistas
- “ Pão e circo” : diversão e comida para evitar conflitos 
Fim do Império : Invasão dos Bárbaros (476 dC) 
- Enfraquecimento do Império: rebeliões, falta de dinheiro
- Destruição de cidades romanas e invasões bárbaras
Fonte: http://www.tg3.com.br/roma/historia_roma.htm

Religião Romana (6o.ano)

A Religião Romana
       A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes tradicionais adaptando-os às necessidades da população.

       Os deuses dos antigos romanos, à semelhança dos antigos gregos, eram antropomórficos, ou seja, eram representados com a forma humana e possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos.

       O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses de origem grega, porém com nomes latinos, como por exemplo, Júpiter, pai dos deuses; Marte, deus da guerra, ou Minerva, deusa da arte. Em honra desses deuses eram realizadas festas, jogos e outras cerimónias. Posteriormente, diante da expansão militar que conduziu ao Império, muitos deuses das regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos.

     No âmbito privado, os cidadãos, por sua vez, tradicionalmente buscavam proteção nos espíritos domésticos, os chamados "lares", e nos espíritos dos antepassados, os "penates", aos quais rendiam culto dentro de casa.

     Posteriormente, diante da difusão do cristianismo, o imperador Constantino promulgou o Édito de Milão (313), que estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos, encerrando as violentas perseguições que lhes eram movidas. Pouco depois, no século IV, o cristianismo tornou-se a religião oficial do Estado, por determinação do imperador Teodósio, em 381.







Gladiadores (6o.ano)

Introdução
        Os gladiadores eram lutadores que participavam de torneios de luta na Roma Antiga. De origem escrava, estes homens eram treinados para estes combates, que serviam de entretenimento para os habitantes de Roma e das províncias.
       Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar das lutas, caso reunisse muitas vitórias, tornavam-se heróis populares.
       Nas arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), os gladiadores lutavam entre si, utilizando vários armamentos como, por exemplo, espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também das lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos). Muitas vezes estes gladiadores eram colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens).
       O  combate entre gladiadores terminava quando um deles morria ou ficava ferido com impossibilidade de continuar a luta.
       Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).
Curiosidades:
- A luta entre gladiadores fazia parte da política do “pão-e-circo” instituída no Império Romano, cujo objetivo principal era amenizar a revolta dos romanos com os problemas sociais.
- Uma das maiores revoltas populares ocorridas na Roma Antiga foi liderada por um gladiador e ex-excravo chamado Espártaco. De acordo com relatos da época, a revolta, também conhecida como "Terceira Guerra Servil" (73 a 71 a.C), contou com a participação de mais de cem mil ex-escravos.  
http://www.suapesquisa.com/imperioromano/gladiadores.htm
 
 

Roma Antiga (6o.ano)

ROMA ANTIGA
Divisão da Historia de Roma:
1)      Período Monárquico
2)      Período Repubicano
3)      Período Imperial
Formação e Expansão do Império Romano
     Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
     Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
     Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
     Principais imperadores romanos : Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).
Luta de gladiadores:  Pão e Circo
     Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

http://www.suapesquisa.com/imperioromano/

"A mão da limpeza"

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA (Canção)
Observe os versos da canção.
(...)
Mesmo depois de abolida a escravidão
Negra é a mão de quem faz a limpeza
Lavando a roupa encardida, esfregando o chão
Negra é a mão, é a mão da pureza
Negra é a vida consumida ao pé do fogão
Negra é a mão nos preparando a mesa
Limpando as manchas do mundo com água e sabão
(...)
Êta branco sujão
(Gilberto Gil, "A mão da limpeza")

a) Que origens históricas desencadearam a realidade descrita na letra de música apresentada?
b) Que elementos da atual realidade brasileira estão presentes nessa letra de música?
c) A abolição da escravidão estabelecida pela Lei Áurea, não significou o acesso à cidadania por parte dos negros, na medida em que permaneceram marginalizados quanto às possibilidades econômicas e políticas. Atualmente, os direitos constitucionais não estabelecem discriminações formais a quem quer que seja. No entanto, quanto às oportunidades econômicas, é notória persistência de restrições estabelecidas aos negros, geralmente fruto de condutas racistas e preconceituosas. Isto se confirma, na medida em que se discute o estabelecimento de cotas de vagas para negros nas Universidades públicas e nos órgãos governamentais. Dê sua opinião.
Fonte:
http://historiajulia-exercicios.blogspot.com/

O advogado dos escravos(8o.ano)

O advogado dos escravos
        O poeta e jurista baiano Luiz Gama brigava nos tribunais pela causa abolicionista. Sua trajetória exemplar é lembrada em duas biografias.
        Ele tinha apenas 10 anos de idade quando o pai, arruinado por dívidas de jogo, vendeu-o a um traficante de escravos, em 1840. Numa tacada só, perdeu a família, os direitos, a dignidade, e poderia ter perdido o futuro se não fosse um predestinado a superar dificuldades vida afora. Luiz Gonzaga Pinto da Gama (1830-1882) conseguiu aprender a ler e a escrever aos 17 anos, com a ajuda de um amigo, e mudou radicalmente a biografia que parecia ser seu destino: trabalhar, trabalhar e morrer anônimo, como acontecera a tantos outros negros brasileiros. Luiz Gama, como ficou conhecido, deixou de ser escravo em 1848, aos 18 anos.
       Para conseguir a mudança de status, comprovou, com documentos, que era filho de pai livre, um fidalgo português, e mãe negra liberta. Virou advogado, além de poeta, e trabalhou incansavelmente pela causa abolicionista. Advogava de graça para escravos desesperados que batiam à sua porta e triunfou em tribunais, onde devolveu a liberdade a mais de 500 pessoas. Nunca revelou o nome de seu pai. Se por um lado poupou-o de ser excomungado pelo gesto vil de vender um filho, por outro, preservou a si mesmo de ter de carregar o nome do traiçoeiro progenitor. A leitura de sua história, agora recontada nos recém-lançados livros “O Advogado dos Escravos” (Lettera.doc), de Nelson Câmara, e “Luiz Gama” (Selo Negro), de Luiz Carlos Santos, só nos faz lamentar um descompasso: que ele tenha morrido pouco antes da Abolição da Escravatura no Brasil, em 1888.
        A grande diferença entre as duas obras é que a primeira é uma alentada biografia com ilustrações e documentos, se não inéditos, pouco conhecidos. Mas ambas falam do mesmo homem que fez da advocacia um sacerdócio. Nascido em Salvador, na Bahia, ele tinha herdado o temperamento guerreiro de sua mãe, que não aceitava a vida como ela parecia que tinha que ser. Negra africana da nação nagô, Luiza Mahin era revolucionária e participava de insurreições. Sumiu em 1837: não se sabe se foi deportada para a África ou se foi morta.
        Já o filho, optou pelo Judiciário. Em uma dessas batalhas para alforriar um escravo, deparou-se com o argumento do dono do negro: “Por que queres ser infeliz sozinho? O que é que te falta lá no cativeiro?” Gama arrematou sua vitoriosa petição explicando a este senhor: “Falta-lhe o direito de ser infeliz onde, quando e como queira.” Luiz Gama, personagem importantíssimo no rompimento dos grilhões da escravidão, morreu pobre, em São Paulo. Seu velório fez a capital parar: três mil pessoas acompanharam seu corpo até o Cemitério da Consolação, onde está enterrado.




quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Abolição da escravatura

                             Processo de abolição da escravatura no Brasil

       Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido às péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana. 
      Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas ; contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo.
     Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo foi paulatinamente efetivando a libertação dos escravos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
     Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
      Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).  
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/abolicao.htm

terça-feira, 27 de setembro de 2011

D.Pedro II e a fotografia

D.PEDRO II E A FOTOGRAFIA
Que o Imperador Dom Pedro II era um intelectual, todo mundo sabe. Ele falava e escrevia fluentemente português, espanhol, francês, inglês e alemão. Discursava em grego e latim e ainda entendia a língua dos nossos índios (tupi-guarani) e o provençal. O segundo imperador brasileiro lia Homero e Horácio no original e ainda sabia rudimentos do hebraico e árabe. Sem falar que era versado em geografia, ciências naturais, música, dança, pintura, matemática, biologia, química, fisiologia, medicina, economia, política, história, egiptologia, arqueologia, arte, helenismo, cosmografia, astronomia (Pedro II é o Patrono da Astronomia no Brasil), esgrima e equitação.
Pouca gente sabe, no entanto que Dom Pedro II tinha verdadeira paixão pela fotografia. Em 1839, o “Diário do Commercio”, do Rio de Janeiro, noticiou a invenção do daguerreótipo (imagens obtidas com um aparelho capaz de fixá-las em placas de cobre cobertas com sais de prata), primeiro aparelho a fixar a imagem fotográfica, também o primeiro processo fotográfico reconhecido mundialmente, criado pelo francês Louis-Jacques Mandé Daguerre. Somente no ano seguinte seriam feitas as primeiras fotografias.
Dom Pedro II adquiriu o primeiro equipamento fotográfico em março de 1840, ainda adolescente, alguns meses antes desses aparelhos serem comercializados no Brasil. O jovem Pedro II completara 14 anos no dia 2 de dezembro do ano anterior, e foi o primeiro brasileiro a adquirir e a utilizar um equipamento de daguerreotipia. Teve início aí uma coleção de fotos raras do Brasil que permaneceu guardada por 110 anos no arquivo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. A percepção da importância que a fotografia viria a desempenhar no futuro, em todos os segmentos da vida humana, fez com que Dom Pedro II se igualasse à Rainha Vitória, da Inglaterra, na concessão de honrarias aos praticantes da nova técnica.
Quando foi expulso do Brasil – pelo golpe militar de 15 de novembro de 1889 – Dom Pedro II doou à Biblioteca Nacional quase trinta mil fotografias do seu acervo particular. Essa coleção recebeu o nome da Imperatriz Thereza Cristina Maria. A maior parte do acervo ainda não foi totalmente examinada, mas a coleção já se constitui na mais importante memória visual do Brasil. São informações científicas, históricas, antropológicas e culturais constituídas por fotografias, retratos, óleos, xilogravuras e litografias, que revelam não só as imagens do Imperador e de sua família, mas os grandes temas do século XIX.
Em editorial datado de 15 de julho de 2007, o jornal “Estado de S.Paulo” publicou: “(...) Neste momento da vida política brasileira, de tantas decepções sobre condutas públicas, é um ingrediente de esperança saber que um chefe de Estado (o Imperador Dom Pedro II), durante quase 50 anos, conduziu com integridade, virtudes republicanas e sincera e zelosa paixão pelo Brasil os destinos nacionais”.A Voz da História já está fazendo justiça a Dom Pedro II.
Armando Lopes Rafael
http://caririag.blogspot.com/2008/10/dom-pedro-ii-e-fotografia.html

Mulheres de Atenas

MULHERES DE ATENAS
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas
Cadenas
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas
Quando eles embarcam, soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas.
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Geram pro seus maridos os novos filhos de Atenas
Elas não têm gosto ou vontade
Nem defeito nem qualidade
Têm medo apenas
Não têm sonhos, só têm presságios
O seu homem, mares, naufrágios
Lindas sirenas
Morenas....."
(Augusto Boal/Chico Buarque)
Atividades:
1)      Pesquise no dicionário as palavras desconhecidas
2)      Segundo os autores, como eram as mulheres em Atenas?
3)      Há muitas diferenças entre as mulheres de Atenas e as dos dias de hoje?Explique.
4)      Por que o autor diz :” mirem-se no exemplo”? É um conselho? Uma ironia?Explique.
Ouça a canção:
http://letras.terra.com.br/chico-buarque/45150/

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

DEMOCRACIA
          A palavra democracia tem sua origem na Grécia Antiga (demo=povo e kracia=governo). Este sistema de governo foi desenvolvido em Atenas (uma das principais cidades da Grécia Antiga). Embora tenha sido o berço da democracia, nem todos podiam participar nesta cidade. Mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não participavam das decisões políticas da cidade. Portanto, esta forma antiga de democracia era bem limitada.
          Atualmente a democracia é exercida, na maioria dos países, de forma mais participativa. É uma forma de governo do povo e para o povo.  
          Existem várias formas de democracia na atualidade, porém as mais comuns são: direta e indireta. 
          Na democracia direta, o povo, através de plebiscito, referendo ou outras formas de consultas populares, pode decidir diretamente sobre assuntos políticos ou administrativos de sua cidade, estado ou país. Não existem intermediários (deputados, senadores, vereadores). Esta forma não é muito comum na atualidade. 
          Na democracia indireta, o povo também participa, porém através do voto, elegendo seus representantes (deputados, senadores, vereadores) que tomam decisões em novo daqueles que os elegeram. Esta forma também é conhecida como democracia representativa. 
          Nosso país segue o sistema de democracia representativa. Existe a obrigatoriedade do voto, diferente do que ocorre em países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo (vota quem quer). Porém, no Brasil o voto é obrigatório para os cidadãos que estão na faixa etária entre 18 e 65 anos. Com 16 ou 17 anos, o jovem já pode votar, porém nesta faixa etária o voto é facultativo, assim como para os idosos que possuem mais de 65 anos.
          No Brasil elegemos nossos representantes e governantes. É o povo quem escolhe os integrantes do poder legislativo (aqueles que fazem as leis e votam nelas – deputados, senadores e vereadores) e do executivo (administram e governam – prefeitos, governadores e presidente da república).  
Você sabia
- Dia 25 de outubro comemora-se o Dia da Democracia.

 http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/democracia.htm

GUERRA DO PARAGUAI

GUERRA DO PARAGUAI
          A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864, a partir da ambição do ditador Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da Bacia do Prata. Ele iniciou o confronto com a criação de inúmeros obstáculos impostos às embarcações brasileiras que se dirigiam a Mato Grosso através da capital paraguaia.
          Visando a província de Mato Grosso, o ditador paraguaio aproveitou-se da fraca defesa brasileira naquela região para invadi-la e conquistá-la. Fez isso sem grandes dificuldades e, após esta batalha, sentiu-se motivado a dar continuidade à expansão do Paraguai através do território que pertencia ao Brasil. Seu próximo alvo foi o Rio Grande do Sul, mas, para atingi-lo, necessitava passar pela Argentina. Então, invadiu e tomou Corrientes, província Argentina que, naquela época, era governada por Mitre. 
         Decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo ditador Solano Lopes, Argentina, Brasil e Uruguai uniram suas forças em 1° de maio de 1865 através de acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir daí, os três paises lutaram juntos para deterem o Paraguai, que foi vencido na batalha naval de Riachuelo e também na luta de Uruguaiana. 
          Esta guerra durou seis anos; contudo, já no terceiro ano, o Brasil via-se em grandes dificuldades com a organização de sua tropa, pois além do inimigo, os soldados brasileiros tinham que lutar contra o falta de alimentos, de comunicação e ainda contra as epidemias que os derrotavam na maioria das vezes. Diante deste quadro, Caxias foi chamado para liderar o exército brasileiro. Sob seu comando, a tropa foi reorganizada e conquistou várias vitórias até chegar em Assunção no ano de 1869. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II). Por fim, no ano de 1870, a guerra chega ao seu final com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora. 
          Antes da guerra, o Paraguai era uma potência econômica na América do Sul. Além disso, era um país independente das nações européias. Para a Inglaterra, este país era um exemplo que não deveria ser seguido pelos demais países latino-americanos, que eram totalmente dependentes do império inglês. Foi por isso, que os ingleses ficaram ao lado dos países da Tríplice Aliança, emprestando dinheiro e oferecendo apoio militar. Era interessante para a Inglaterra enfraquecer e eliminar um exemplo de sucesso e independência na América Latina.  
         A indústria paraguaia  ficou arrasada após a guerra. O Paraguai nunca mais voltou a ser um país com um bom índice de desenvolvimento industrial e econômico, pelo contrário, passa até hoje por dificuldades políticas e econômicas. Cerca de 70% da população paraguaia morreu durante o conflito, sendo que a maioria dos mortos eram homens.
          Embora tenha saído vitorioso, o Brasil também teve grandes prejuízos financeiros com o conflito. Os elevados gastos da guerra foram custeados com empréstimos estrangeiros, fazendo com que aumentasse a dívida externa brasileira e a dependência de países ricos como, por exemplo, da Inglaterra.
         Com a guerra, o exército brasileiro ficou fortalecido no aspecto bélico, pois ganhou experiência e passou por um processo de modernização. Houve também um importante fortalecimento institucional. Do ponto de vista político, o exército também saiu fortalecido e passou a ser uma importante força no cenário político nacional.
http://www.suapesquisa.com/historia/guerradoparaguai/
 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Segundo Reinado

O SEGUNDO REINADO – TEXTO/ ATIVIDADES

          O Segundo Reinado iniciou-se com a declaração de maioridade de Dom Pedro II. Na época, o jovem imperador tinha apenas quinze anos de idade e só conseguiu ocupar o posto máximo do poder executivo nacional graças a um bem arquitetado golpe promovido pelos grupos políticos liberais. Até então, os conservadores (favoráveis à centralização política) dominaram o cenário político nacional. Nos quarenta e nove anos subsequentes o Brasil esteve na mão de seu último e mais longevo monarca.
          Para contornar as rixas políticas, Dom Pedro II contou com a criação de dispositivos capazes de agraciar os dois grupos políticos da época. Liberais e conservadores, tendo origem em uma mesma classe socioeconômica, barganharam a partilha de um poder repleto de mecanismos onde a figura do imperador aparecia como um “intermediário imparcial” às disputas políticas.
          A situação contraditória, talvez de maneira inesperada, configurou um período de relativa estabilidade. Depois da Revolução Praieira, em 1847, nenhuma outra rebelião interna se impôs contra a autoridade monárquica. Por quê? Alguns historiadores justificam tal condição no bom desempenho de uma economia impulsionada pela ascensão das plantações de café.
          O tráfico negreiro era sistematicamente combatido pelas grandes potências, tais como a Inglaterra, que buscava ampliar seus mercados consumidores por aqui. A partir da segunda metade do século XIX, movimentos abolicionistas e republicanos ensaiavam discursos e textos favoráveis a uma economia mais dinâmica e um regime político moderno e inspirado pela onda republicana liberal.
          Após o fim da desgastante e polêmica Guerra do Paraguai (1864 – 1870), foi possível observar as primeiras medidas que indicaram o fim do regime monárquico. O anseio por mudanças parecia vir em passos tímidos ainda controlados por uma elite desconfiada com transformações que pudessem ameaçar os seus antigos privilégios. A estranha mistura entre o moderno e o conservador ditou o início de uma república nascida de uma quartelada desprovida de qualquer apoio popular.
Por Rainer Sousa -Graduado em História -Equipe Brasil Escola

ATIVIDADES:
1)      Pesquise o significado das seguintes palavras: longevo, rixas, dispositivos, agraciar, barganharam,partilha,mecanismos, intermediário, quartelada, desprovida.
2)      Elabore um esquema- resumo do texto.


ESQUEMA – RESUMO – SEGUNDO REINADO

- Segundo  Reinado: iniciou-se com a declaração da maioridade de D.Pedro II – golpe dos liberais
- No período regencial conservadores dominaram o cenário político
- D.Pedro II – agraciava os dois partidos políticos – era um “intermediário imparcial” -conseguia assim governar com  relativa tranquilidade
- Depois da Revolução Praieira em 1847 não houve mais rebeliões
- Alguns historiadores acreditam que esta estabilidade advinha da boa situação econômica do país devido à ascensão das plantações de café
- O tráfico negreiro era combatido pelas potências , como Inglaterra,que almejava aumentar o mercado consumidor para seus produtos
- Movimentos republicanos e abolicionistas queriam uma economia mais dinâmica e um governo republicano
- Guerra do Paraguai desgastou o governo
- Mudanças vieram em passos tímidos protagonizadas por uma elite receosa em perder antigos privilégios
- Republica nasceu de uma quartelada sem qualquer apoio popular

Aspectos da Cultura Grega

                                       ASPECTOS DA CULTURA GREGA
 A principal inspiração dos gregos eram os deuses e os heróis. Em homenagem a eles, foram construídos templos em todo o mundo grego.
A arquitetura grega destacou-se por três estilos principais: o dórico, o jônico e o coríntio.
No século V a. C, com Péricles, a arquitetura grega alcançou grande destaque.Data desta fase a Acrópole de Atenas, cujas ruínas podem ser vistas ainda hoje. Desse conjunto, destaca-se o Partenon, templo da deusa Atena.
Na escultura os gregos idealizavam suas representações, em vez de construir suas obras através da observação da realidade.
Na literatura, destacam-se obras com Ilíada e Odisseia , cuja autoria se atribui a Homero e Teogonia, de Hesíodo, que narra a origem do mundo e a história dois deuses.
Entre os escritores gregos, destaca-se, ainda , Demóstenes, autor de importantes discursos.
O teatro foi uma das maiores criações dos gregos antigos e sua influência continua até hoje. O teatro grego era composto ,basicamente, de dois gêneros: a tragédia e a comédia. É provável que a origem desses gêneros esteja relacionada às festas em louvor a Dionísio ,deus do vinho. Nas apresentações, os atores, todos do sexo masculino, usavam máscaras para representar papéis de ambos os sexos.
Entre os principais autores de tragédias gregas podemos destacar Ésquilo , Sófocles e Eurípedes. No que se refere às comédias, podemos destacar Aristófanes, que satirizou a sociedade, a política, a justiça, e  os costumes urbanos do seu tempo. Aristófanes costumava afirmar que a diferença entre o ser humano e os outros animais era a capacidade do riso.
A FILOSOFIA E AS CIÊNCIAS
Foi na Grécia que nasceu a filosofia ( philo = amizade; sophia = sabedoria) ,estudo que busca entender a existência humana e os fenômenos da natureza baseados na observação e no pensamento racional. Os filósofos passaram a não aceitar somente as explicações mitológicas para as questões do seu cotidiano. Desenvolveram , assim, uma nova forma de produzir conhecimento.
Sócrates foi um dos principais filósofos gregos. Por incentivar o raciocínio, Sócrates foi acusado de renegar deuses e corromper os jovens .Acabou julgado e condenado a suicidar-se, ingerindo cicuta.
Platão, seguidor de Sócrates, tratou da importância do conhecimento filosófico como forma de ir além da aparência e realmente compreender a natureza e a humanidade.
Aristóteles dedicou-se ao conhecimento da botânica ,zoologia, astronomia, matemática, física, química. No campo da filosofia desenvolveu a lógica. Escreveu sobre arte, política, ética, etc.
Fonte: História e Vida Integrada- Nelson Piletti -6o.ano

sábado, 27 de agosto de 2011

Grécia Antiga - Período helenístico

Questões

Período helenístico – pág.133/134
1)      Elabore um caça-palavras com respostas e perguntas que deram origem a elas.
2)      Como a cultura grega espalhou-se?
3)      Como surgiu a cultura helenística?
4)      Quem foi Alexandre e quais suas realizações principais?
Respostas:

2) A cultura grega se espalhou em virtude das conquistas de Alexandre, rei da Macedônia.
3) A cultura helenística surgiu pela fusão da cultura grega com a de povos dominados.
4)  Ele foi um rei da Macedônia, que viveu no século 4 a.C. Em apenas 33 anos de vida, Alexandre, o Grande - também conhecido como Alexandre Magno ou Alexandre III -, formou um enorme império, que ia do sudeste da Europa até a Índia. Por isso, ele é considerado o maior líder militar da Antiguidade. (Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-foi-alexandre-o-grande)rei

6o. ano - Grécia Antiga

Questões - Grécia Antiga - Período Clássico

Atividades
1)      Quando e em que governo Atenas se tornou a cidade mais importante da Grécia? Como é conhecido este período?
2)      Quais as principais características deste período?
3)      O que foi a Liga de Delos?
4)      O que foi a Guerra do Peloponeso?

1)      No século V , sob o governo de Péricles, Atenas se tornou a cidade mais importante da Grécia.
2)      No período clássico houve o aperfeiçoamento da democracia,fazendo com que todos os filhos de pai e mãe atenienses fossem considerados cidadãos,podendo opinar sobre a administração da cidade.Foi no período clássico também que ocorreram as guerras médicas (em referência aos medos,povo submetido aos persas) e a guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta.
3)      A Liga de Delos foi uma aliança entre várias cidades , sob o comando de Atenas, com objetivo de manter uma força naval permanente ,evitando novos ataques inimigos.
4)      Foi uma longa luta, entre Atenas e Esparta ,que se iniciou em 431 a.C e  terminou em 404 a.C com a vitória de Esparta.

Questões e respostas - Golpe da Maioridade

GOLPE DA MAIORIDADE  - QUESTÕES DO TEXTO
1)      Qual a saída que os  políticos encontraram para a crise política e social do período regencial?
2)      Qual  era a visão de progressistas e regressistas?
3)      Qual grupo político protagonizou o golpe da maioridade?
4)      Por que podemos dizer que a antecipação da maioridade de D.Pedro II foi um golpe político?
5)      Explique o que foi o Golpe da Maioridade.

RESPOSTAS
1)      Os políticos brasileiros acreditavam que a pacificação do país só seria possível com a reintrodução da autoridade monárquica.

2)      Tanto progressistas como regressistas acreditavam que a ordem só seria estabelecida com o fortalecimento da autoridade do poder central.

3)      O golpe da maioridade foi  um projeto dos liberais, que afastados do poder, instituíram uma associação denominada Clube da Maioridade.

4)      Foi um golpe político protagonizado pelos liberais, que pressionanado o Senado, conseguiram antecipar a maioridade de D.Pedro II aos 14 anos incompletos.

         5)   A Declaração da Maioridade, também referida na História do Brasil como Golpe da Maioridade,     ocorreu em 23 de julho de 1840 com o apoio do Partido Liberal, e pôs fim ao período regencial brasileiro, declarando D.Pedro II maior aos 14 anos incompletos

Texto completo - Golpe da Maioridade

Golpe da Maioridade - Texto
 Por Miriam Ilza Santana
          Foi a partir do ano de 1835 que surgiu entre os políticos da Corte a ideia de D. Pedro II assumir o trono antes dos 18 anos. Os políticos só viam uma única saída para a crise política que se abatera sobre a nação após a descentralização do poder – a reintrodução da autoridade monárquica.
          Na visão dos progressistas – conhecidos como Liberais –, e dos regressistas – os ditos conservadores –, a ordem tinha que ser estabelecida e fazia-se necessário o fortalecimento da autoridade do poder central.
          Foi criando vulto o projeto de antecipação da maioridade de D. Pedro II como única forma de se alcançar a salvação nacional. Tornava-se necessário e premente que o menino Pedro de Alcântara assumisse imediatamente o seu posto de Imperador do Brasil.
          Os liberais, que se encontravam afastados do poder, instituíram uma associação denominada Clube da Maioridade, que tinha como líder Antonio Carlos de Andrada e Silva; suas reuniões giravam em torno da melhor forma de se aclamar a tão desejada maioridade de D. Pedro II.
          Foi graças à atuação desse clube que esta chegou mais cedo. Na verdade, os liberais obtiveram êxito e brindaram a execução de um genuíno golpe político que destronou os conservadores. Diante deste feito a antecipação da idade legal de D. Pedro II tornou-se conhecida como o Golpe da Maioridade.
          Já no dia 24 de julho de 1840, D. Pedro II formava um novo ministério com os liberais, iniciando o “revezamento” partidário que foi uma característica do Segundo Reinado.
          Iniciava-se o Segundo Império, que durou ate o início do golpe militar republicano, a 15 de novembro de 1889.
Curiosidade: o nome completo de D. Pedro II era Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bebiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.
Fonte: http://www.infoescola.com/historia/golpe-da-maioridade/

A imperatriz invisível

A imperatriz invisível
Teresa Cristina foi ofuscada pela exaltação a D. Pedro II, mas o gosto pela arqueologia e a sensibilidade para as artes fariam dela uma personagem fascinante
           Em vida, ela foi chamada de “a mãe dos brasileiros”. Quase um século depois de sua morte, em 1998, ela foi homenageada com uma exposição no Museu Imperial de Petrópolis, e então tratada como “a imperatriz silenciosa”.
           Nascida em Nápoles em 14 de março de 1822, no berço da família Bourbon, Teresa Cristina chegou ao Brasil em 1843, com 21 anos. O casamento com D. Pedro II ocorrera por procuração. A imperatriz teria causado uma grande decepção ao marido, quando este a viu em carne e osso pela primeira vez. D. Pedro II, quatro anos mais novo do que a noiva, só a conhecia por retrato e não escondeu a frustração causada pela discrepância entre a paleta do artista e a realidade dos fatos: sua princesa era baixa, acima do peso e manca. Mas, se não era bela, ela provaria ter outros atributos.
           Desde cedo, Teresa Cristina se interessou por arqueologia, paixão suscitada pelas escavações nas cidades de Herculano e Pompéia, próximas de Nápoles, iniciadas por seus antepassados em meados do século XVIII. Em sua bagagem, trouxe várias peças, entre as quais 13 ânforas de bronze com alças em arco. Estas peças se encontram no Museu Nacional Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
           Em pouco tempo, outros achados importantes se juntaram àqueles trazidos pela imperatriz. Teresa Cristina patrocinou à distância trabalhos de escavação perto de Roma. Por meio de cartas, a imperatriz estabelece, a partir de 1856, com seu irmão Fernando II  um intercâmbio de peças de artesanato indígena por antiguidades pertencentes ao Real Museu Bourbônico, em Nápoles. Entre os achados enviados por Fernando II destacam-se dois afrescos, verdadeiras preciosidades, que mostram figuras marinhas pintadas sobre fundo escuro, provenientes do templo de Ísis, em Pompéia. Graças ao interesse da imperatriz, o Brasil conta com uma coleção de arqueologia clássica de aproximadamente 700 peças, a maior do gênero na América Latina.
Atividade
1)      Por que o texto afirma que a imperatriz Teresa Cristina era uma personagem fascinante?
2)      Quais as principais peças que foram trazidas por influência dela?
3)      Como a imperatriz conseguiu angariar estas peças?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Projeto "Aprendiz de turismo"








Algumas fotos do passeio à Rua Japão.
Grata a todos os alunos que participaram e colaboraram.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Outro texto

Segue um outro texto sobre o mesmo tema.


Século 8 a.C.
Ilíada e Odisséia
por Homero
NOME ORIGINAL - lIlyas / Odysseia (Grécia antiga)
EDIÇÃO NO Brasil - Planeta Jovem; 2003
DO QUE TRATA
"Canto, ó deusa, a cólera de Aquiles" é o verso inicial e o tema central da Ilíada, que em seus mais de 15 000 versos relata a fúria do herói Aquiles, filho de uma deusa e um mortal, e suas trágicas conseqüências na Guerra de Tróia, na qual mata Heitor, o fi lho do rei de Tróia. Odisséia conta as difíceis aventuras que enfrenta Ulisses, rei de Ítaca, e seu retorno para casa após a guerra, onde o esperam sua esposa, Penélope, e o fi lho, Telêmaco.
QUEM ESCREVEU
Homero foi um dos primeiros poetas da Grécia antiga. Pouco se sabe sobre sua vida, mas calcula-se que tenha nascido por volta dos séculos 8 ou 9 a.C. Pelo menos 7 cidades gregas disputam a honra de ter sido seu berço. Já houve até quem questionasse a própria existência do poeta.
POR QUE MUDOU A HUMANIDADE
São os 2 maiores poemas épicos da história, considerados o início da literatura narrativa ocidental. Tiveram enorme influência nas manifestações da arte, da literatura e da civilização do Ocidente, e seus personagens e sagas se tornaram símbolos e sínteses de toda a aventura humana.
Levados pelas diferenças de estilo de cada poema, estudiosos há séculos discutem a hipótese de cada um dos textos pertencer a um autor diferente. Ou de ambos serem a recomposição de poemas anteriores, da tradição oral, reunidos por um poeta anônimo.

 http://super.abril.com.br/cotidiano/iliada-odisseia-445920.shtml